Embracing challenges together: a case study in diversity and multiculturalism
Apresentação in ACTO/GSAEC International Event, 10 e 11 de junho de 20017, Toronto
A Situação
Formar pessoas de várias origens, contextos e culturas é um desafio único que requer a elaboração de conteúdo programático e a criação de currículos que maximizem a aprendizagem para todos os alunos.
Torna-se especialmente desafiador se a formação for ministrada numa sala de formação virtual.
O Desafio
Como inspirar os formandos, principalmente em ambientes virtuais e multiculturais, a mergulhar numa cultura nova e de reflexão, independentemente das “crenças limitadoras” que os formandos trazem para o ambiente de aprendizagem.
O Impacto
Como o ambiente diverso é gerido tem impacto direto e pode ser visto na implementação da formação, no relacionamento entre os alunos e o formador e, mais ainda, nas relações que os formandos desenvolvem uns com os outros.
As Reações e Emoções
Programas de formação multicultural e salas de formação que não são bem geridos podem promover comportamentos de desresponsabilização.
Como podemos construir uma cultura de desenvolvimento e reflexão?
As Soluções e Resultados
- A aprendizagem deve ser contextual, respeitando o quadro de referência de cada formando;
- Em salas de formação virtuais, são necessários fóruns de discussão adicionais que promovam trabalho em equipa e colaboração levando em consideração vários fusos horários;
- Os formandos devem ser convidados a sentir e criar consciência em torno da sua própria cultura, das suas próprias diferenças, da sua própria singularidade;
- Este espaço permitirá que eles sejam mais curiosos sobre a “diferença” e fornecerão uma base sólida para a nutrição do modo reflexivo, onde um nível mais profundo de aprendizagem pode gerar pensamento criativo e abertura para o desconhecido;
- A solução começará sempre com a promoção do autoconhecimento e da autoconsciência;
- Os resultados serão uma abertura para os outros, um lugar onde a aprendizagem pode ser enquadrada pelas referências do formando e onde o coaching pode florescer;
- O formador deve também trabalhar como aprendente e não apenas como professor;
- Também será útil treinar coaches para utilizar as competências de coaching cultural, munindo-se de frameworks como suporte.